segunda-feira, 11 de outubro de 2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

Galinha????


Ao sabor do vento...

Dia da Mulher

Publico este artigo por concordar inteiramente com ele...
O “Dia da Mulher” teve origem nas manifestações femininas por melhores condições de trabalho, melhores salários e direito de voto, na viragem do século XX, na Europa e nos Estados Unidos. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres, realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". A data foi adoptada pelas Nações Unidas, em 1975, para recordar as conquistas económicas, sociais e políticas das mulheres e as discriminações e violência a que muitas ainda são sujeitas, no mundo.

Hoje em dia, esta data é empregada, quase exclusivamente, para fins comerciais, tendo-se perdido quase completamente o significado original.

Se, nos nossos dias, aos olhos da lei, não existem quaisquer diferenças entre homem e mulher, a prática mostra que ainda existem preconceitos relativamente ao papel da mulher na sociedade. Talvez seja um produto de uma mentalidade ultrapassada em que, ao homem ficava mal arcar com os trabalhos domésticos e que implicava para a mulher, que exercia uma profissão no exterior, a duplicação do trabalho.

As mulheres continuam, hoje, a ser vítimas de vários actos que fazem parte da lista de violações de direitos humanos. O artigo relativo a "crimes de guerra contra civis", no Código Civil, pune com prisão de dez a vinte anos actos como homicídio, torturas, tratamentos desumanos, ofensas graves… Entre os diversos delitos à integridade humana, um dos mais comuns não é lá integrado: a violação. Milhares de pessoas são, ainda hoje, vitimas dessa ofensa, por todo o mundo, nas mais diversas situações.

Entre as classes discriminadas de crimes contra os direitos humanos não deveria constar uma referência à violação da intimidade sexual das mulheres, ou das pessoas?

Casos de violência deverão ser punidos severamente, pois é minha convicção que, em pleno século XXI, é impensável e inadmissível tamanho desrespeito entre pessoas, entre seres humanos.

Este dia é, para mim, igual a todos os outros.

Em todos os dias celebro o facto de ter uma grande Mulher como mãe, celebro as mulheres que fazem parte da minha vida: as amigas, as colegas, as mulheres da minha família, as minhas companheiras da política que, não obstante as suas tarefas e responsabilidades laborais, ainda encontram tempo e forças para dar aos outros o melhor si, de contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e solidária, para crescerem enquanto seres humanos e se valorizaram pessoalmente.

Olhar as mulheres de igual para igual em todas as conjunturas, permitirá que, um dia, não haverá necessidade de existir um dia dedicado à mulher.

Olga Paredes

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010